Empreendedores itaberabenses estão realizando novos investimentos este ano, que prometem dinamizar o comércio e aquecer a economia local e regional. Principal pólo comercial e de serviços, Itaberaba se destaca como maior centro urbano, dentre as cidades dos territórios Piemonte do Paraguaçu, da Diamantina, da Bacia do Jacuípe e Chapada Diamantina, concentrando grande oferta de empregos agrícolas através da cultura do abacaxi e as indústrias moveleiras, de calçados e a expansão comercial. A cidade acaba de receber a mais nova loja da rede carioca, Ponto Frio, que atua no varejo de eletro-eletrônicos. De olho na expansão comercial local, a rede mineira de eletro-eletrônicos, Ricardo Eletro, também está sondando esta praça para abertura de sua mais nova loja.
Mas não são apenas os investimentos externos que motivam o comércio itaberabense. Nossos investidores locais são os principais heróis da geração de emprego e renda, com a implantação de seus empreendimentos e a oferta de novos serviços. Dois empresários estão criando novos negócios e ampliando suas atividades. Trata-se de Gilson de Souza Couto e João Gilberto Carneiro Queiroz. Gilson amplia seus negócios na área de combustíveis ao construir o Auto Posto Flor da Chapada em frente ao Terminal Rodoviário da cidade. Ali estará disponibilizando também o gás automotivo GNV, que chegará pela primeira vez à região. Por sua vez, Gilberto está construindo ao lado da agência Bradesco, na praça Flávio Silvane, a nova sede da loja Discultura, em um projeto arquitetônico que despontará como uma moderna loja de departamentos, diversificando a oferta de produtos desde utilidades domésticas, eletro-eletrônicos e material escolar.Estes esforços dos nossos empreendedores melhorando a estrutura de suas lojas e vitrines, estão fomentando uma nova realidade para a economia local, revelando que o futuro é de crescimento, apesar dos setores públicos estarem ausentes desta dinâmica de fomento à geração de novas oportunidades, emprego e renda para a população. Este crescimento seria bem mais acelerado se houvesse a boa vontade dos setores públicos em fomentar a união com os segmentos da cadeia produtiva. Estes organismos poderiam criar um Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável, composto pelos principais representantes empresariais, entidades de classe e dos órgãos governamentais, com o objetivo de formar uma agenda pró-ativa que avance para criação de novos planos e empreendimentos. Um organismo assim compartilhado garantirá investimentos para que os produtores tenham estradas para escoamento da produção, forme-se a logística da comercialização, amplie-se a industrialização e a formação de novas fronteiras agrícolas. Aí sim, teremos uma cidade progressista e saudável para satisfação de toda cidadania.
O mais novo desafio é o despertar as consciências coletivas e individuais para participar dos esforços pela preservação ambiental e avida no futruro. E, neste ano político-eleitoral, decidirmos pelo voto as mudanças que o Brasil necessita para que no contexto das Nações, seja referência em sustentabilidade, paz, democracia e justiça social.
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
A força do empreendedorismo eleva a economia de Itaberaba
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