Está se aproximando a era da consciência ecológica territorial.
As pessoas, as comunidades e os municípios, sairão do seu isolamento e individualismo, para conviver com a era do compartilhamento dos seus problemas, ansiedades e conquistadas pela sustentabilidade municipal e territorial.
Este é o novo caminho e a nova perspectiva traçadas pelas discussões empreendidas pelos Territórios de Identidade da Bahia e do Brasil, que passou a pensar o global para resolver o problema local. Esta nova visão de planejamento é resultante da política de participação encetada pelo Governo do presidente operário, Luis Inácio Lula da Silva. Não que este artigo pretenda a apologia de Lula nem do PT. Mas por entendermos que a democracia neste País consolida seu amadurecimento, diante das medidas democráticas, de redistribuição de renda e compartilhamento das responsabilidades, estimuladas pelos programas participativos emanados do Governo Federal.
O modelo de gestão territorial, que agrega a população e os gestores dos municípios na discussão das suas carências, começa a mostrar seus resultados. Apesar de sua trajetória lenta, diante das intermináveis discussões e, lógico, da falta de prática com a convivência democrática e da ausência de debates e discussões coletivas, que marcaram a cultura do autoritarismo por qual passou o Brasil, em especial nossa Bahia, cuja democracia plena só nos chega agora com o advento de Jaques Wagner do PT, na gestão estadual.
Tudo passou a ser discutido pela coletividade, escanteando a perversa prática da manipulação política que sempre norteou as decisões dos governos anteriores. Os investimentos, as obras, os programas de governo adequados para cada município, passou a ser discutido através dos Territórios de Identidade. E nosso meio ambiente passou a ser visto como uma das preocupações das coletividades e meta das gestões municipais.
A Natureza sempre esquecida e violentada passou a ser vista como parte indispensável do planejamento dos territórios para garantir sua sustentabilidade. As plenárias do Território Piemonte do Paraguaçu e do Território da Cidadania da Chapada Diamantina, por exemplo, decidiram que será prioridade o cuidado com o lixo e as águas, propondo a formação de arranjos institucionais na forma de consórcios e parcerias entre a sociedade civil organizada e os municípios, para a implantação de aterros sanitários, coleta seletiva e beneficiamento do lixo, avançando para a preservação das águas com o reflorestamento, a educação ambiental no currículo escolar, a criação do sistema municipal da gestão do meio ambiente, a fiscalização e o controle da produção para assegurar a sustentabilidade e o futuro da vida.
Os Territórios de Identidade vieram para consolidar a democracia, revelando que o meio ambiente é parte prioritária de qualquer planejamento, seja para as ações de governo ou os investimentos da iniciativa privada.
As pessoas, as comunidades e os municípios, sairão do seu isolamento e individualismo, para conviver com a era do compartilhamento dos seus problemas, ansiedades e conquistadas pela sustentabilidade municipal e territorial.
Este é o novo caminho e a nova perspectiva traçadas pelas discussões empreendidas pelos Territórios de Identidade da Bahia e do Brasil, que passou a pensar o global para resolver o problema local. Esta nova visão de planejamento é resultante da política de participação encetada pelo Governo do presidente operário, Luis Inácio Lula da Silva. Não que este artigo pretenda a apologia de Lula nem do PT. Mas por entendermos que a democracia neste País consolida seu amadurecimento, diante das medidas democráticas, de redistribuição de renda e compartilhamento das responsabilidades, estimuladas pelos programas participativos emanados do Governo Federal.
O modelo de gestão territorial, que agrega a população e os gestores dos municípios na discussão das suas carências, começa a mostrar seus resultados. Apesar de sua trajetória lenta, diante das intermináveis discussões e, lógico, da falta de prática com a convivência democrática e da ausência de debates e discussões coletivas, que marcaram a cultura do autoritarismo por qual passou o Brasil, em especial nossa Bahia, cuja democracia plena só nos chega agora com o advento de Jaques Wagner do PT, na gestão estadual.
Tudo passou a ser discutido pela coletividade, escanteando a perversa prática da manipulação política que sempre norteou as decisões dos governos anteriores. Os investimentos, as obras, os programas de governo adequados para cada município, passou a ser discutido através dos Territórios de Identidade. E nosso meio ambiente passou a ser visto como uma das preocupações das coletividades e meta das gestões municipais.
A Natureza sempre esquecida e violentada passou a ser vista como parte indispensável do planejamento dos territórios para garantir sua sustentabilidade. As plenárias do Território Piemonte do Paraguaçu e do Território da Cidadania da Chapada Diamantina, por exemplo, decidiram que será prioridade o cuidado com o lixo e as águas, propondo a formação de arranjos institucionais na forma de consórcios e parcerias entre a sociedade civil organizada e os municípios, para a implantação de aterros sanitários, coleta seletiva e beneficiamento do lixo, avançando para a preservação das águas com o reflorestamento, a educação ambiental no currículo escolar, a criação do sistema municipal da gestão do meio ambiente, a fiscalização e o controle da produção para assegurar a sustentabilidade e o futuro da vida.
Os Territórios de Identidade vieram para consolidar a democracia, revelando que o meio ambiente é parte prioritária de qualquer planejamento, seja para as ações de governo ou os investimentos da iniciativa privada.
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